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sábado, 24 de julho de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

O que é política

Política, por Alan Bisneto

Política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa).[1] Nos regimes democráticos,a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.

A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas européias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência do governo dos Estados".[2]

O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía).

O homem é um animal político

— Aristóteles

Acepções básicas
No sentido comum, vago e às vezes um tanto impreciso, política, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido político, pela influência da opinião pública, pela aliciação de eleitores;[1]
Na conceituação erudita, política "consiste nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem", segundo Hobbes ou "o conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados", para Russel ou "a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo", que é a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;[2]
Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café;
Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil.[3]
Outros a definem como conhecimento ou estudo "das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados";[4]
A política é objeto de estudo da ciência política e da ciência social.

Significado clássico e moderno
O termo política, que se expandiu graças à influência de Aristóteles, para aquele filósofo categorizava funções e divisão do Estado e as várias formas de Governo, com a significação mais comum de arte ou ciência do Governo; desde a origem ocorreu uma transposição de significado das coisas qualificadas como político, para a forma de saber mais ou menos organizado sobre esse mesmo conjunto de coisas.

O termo política foi usado, a seguir, para designar principalmente as obras dedicadas ao estudo daquela esfera de atividades humanas que se refere de algum modo às coisas do Estado: Política methodice digesta, exemplo célebre, é obra com que Johannes Althusius (1603) expôs uma das teorias da consociatio publica (o Estado no sentido moderno da palavra), abrangedo em seu seio várias formas de consociationes menores. Na época moderna, o termo perdeu seu significado original, substituído pouco a pouco por outras expressões como ciência do Estado, doutrina do Estado, ciência política, filosofia política, passando a ser comumente usado para indicar a atividade ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, têm como termo de referência a pólis, ou seja, o Estado.[2]

Política e poder
A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao de poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).
Formas e origens do poder
São várias de formas de exercício de poder do homem sobre o homem; o poder político é apenas uma delas.

Concepção aristotélica
Para Aristóteles a distinção é baseada no interesse de quem se exerce o poder: o paterno se exerce pelo interesse dos filhos; o despótico, pelo interesse do senhor; o político, pelo interesse de quem governa e de quem é governado, tratando-se das formas corretas de Governo, nas demais o característico é que o poder seja exercido em benefício dos governantes.[2]

Concepção jusnaturalista
O critério que acabou por prevalecer nos tratados do direito natural foi da legitimação, encontrado no cap. XV do Segundo tratado sobre o governo de Locke: o fundamento do poder paterno é a natureza, do poder despótico o castigo por um delito cometido, do poder civil o consenso. Esta justificação do poder correspondem às três fórmulas clássicas do fundamento da obrigação: ex natura, ex delicio, ex contractu.[2]

Caráter específico do poder
Os critérios arisatotélico ou jusnaturalisata não permitem distinguir o caráter específico do poder político.

Os pathy escritores políticos não cessaram nunca de identificar governos paternalistas ou despóticos, ou então governos cuja relação com os governados se assemelhava ora à relação entre pai e filhos, ora à entre senhor e escravos, e que não deixam, por isso, de ser governos tanto quanto os que agem pelo bem público e se fundam no consenso.[2]

Tipos de poder
o elemento específico do poder político pode ser obtido das várias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relação para determinar o comportamento do sujeito passivo. Assim, podemos distinguir três grandes classes de um conceito amplíssimo do poder.[2]

Poder econômico
É o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade, para controlar aqueles que não os possuem, consistente na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de determinar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens.[2]

Poder ideológico
O poder ideológico se baseia na influência que as idéias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo.[2] O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé".

Poder político
O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra. A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que ele seja exercido pelo uso da força; a possibilidade do uso é condição necessária, mas não suficiente para a existência do poder político.[2] A característica mais notável é que o poder político detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência.

Hobbes e o direito natural
O fundamento teoria moderna do Estado, segundo Hobbes, é a passagem do Estado de natureza ao Estado civil, ou da anarchía à archia, do Estado apolítico ao Estado político. Essa transição é representada pela renúncia de cada um ao direito de usar cada um a própria força, existente no estado de natureza e que torna todos os indivíduos iguais entre si, para delegar o direito do exercício da a uma única pessoa, um único corpo, que será o único autorizado a usar a força contra eles.

teorias marxista e weberiana
A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade é dividida em classes antagônicas e as instituições políticas têm a função primordial de permitir à classe dominante manter seu domínio. Mas este objetivo só pode ser alcançado, na estrutura do antagonismo de classes, pelo controle eficaz do monopólio da força; é por isso que cada Estado é, e não pode deixar de ser, uma ditadura.[2] Já é clássica a definição de Max Weber: "Por Estado se há de entender uma empresa institucional de caráter político onde o aparelho administrativo leva avante, em certa medida e com êxito, a pretensão do monopólio da legítima coerção física, com vistas ao cumprimento das leis".[5]

fim da política
O que a política pretende alcançar pela ação dos políticos, em cada situação, são as prioridades do grupo (ou classe, ou segmento nele dominante): nas convulsões sociais, será a unidade do Estado; em tempos de estabilidade interna e externa, será o bem-estar, a prosperidade; em tempos de opressão, a liberdade, direitos civis e políticos; em tempos de dependência, a independência nacional. A política não tem fins constantes ou um fim que compreenda a todos ou possa ser considerado verdadeiro: "os fins da Política são tantos quantas são as metas que um grupo organizado se propõe, de acordo com os tempos e circunstâncias".[2] A política se liga ao meio e não sobre o fim, corresponde à opinião rorrente dos teóricos do Estado, que excluem o fim dos seus elementos constitutivos. Para Max Weber: "Não é possível definir um grupo político, nem tampouco o Estado, indicando o alvo da sua ação de grupo. Não há nenhum escopo que os grupos políticos não se hajam alguma vez proposto(…) Só se pode, portanto, definir o caráter político de um grupo social pelo meio(…) que não lhe é certamente exclusivo, mas é, em todo o caso, específico e indispensável à sua essência: o uso da força".[5] Portanto, o fim essencial da política é a aquisição do monopólio da força.

Política relacional
A esfera da política é a da relação amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicação da política é o antagonismo nas relações sociais e sua função se liga à atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos.[2] Há conflitos entre os homens e entre os grupos sociais, entre esses conflitos há alguns notáveis pela intensidade são os conflitos políticos. As relações entre os grupos instigadas por esses conflitos, agregando os grupos internamente ou os confrontando entre si, são as relações políticas. O conflito mais amplo, entre grupos consubstanciados em Estados, é a guerra - nesse sentido tida como a continuação da política por outros meios, no dizer de Clausewitz.

Política, moral e ética
A crise política sem fim e sem precedentes sugere algumas reflexões sobre o problema da ética na política. Nenhuma profissão é mais nobre do que a política porque quem a exerce assume responsabilidades só compatíveis com grandes qualidades morais e de competência. A atividade política só se justifica se o político tiver espírito republicano, ou seja, se suas ações, além de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem público, que não é fácil definir, mas que é preciso sempre buscar. Um bem público que variará de acordo com a ideologia ou os valores de cada político, mas o qual se espera que ele busque com prudência e coragem. E nenhuma profissão é mais importante, porque o político, na sua capacidade de ladrão que destroe instituições roubando decisões da vida do povo, pode ter uma má influência sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profissão.

A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder. Além de não distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar à esses membros que assume a responsabilidade pela consecução deste objetivo. Exerce, assim, o que se convencionou chamar da "ética da resposnabilidade".

E a ética da responsabilidade leva em consideração as consequências das decisões que o político adota. Em muitas ocasiões, o político pode ser colocado frente a dilemas morais para tomar decisões. Mas o político ciente de sua obrigação com a ética da responsabilidade, sabe que não deve subverter seus valores, e muito menos aqueles que apresentou para seus eleitores.

Grato,
Alan Bisneto

Entrevista do candidato a deputado estadual ALAN NETO ao Diário de Guarulhos

O presidente da Câmara Municipal e candidato a deputado estadual Antonio Carlos Barbosa Neves, mais conhecido como Alan Neto (PSC) concedeu uma entrevista ao Diário de Guarulhos. Guarulhense, nascido no dia 14 de agosto de 1961, foi criado pelos seus avós e desde criança tinha prazer em acompanhar o seu avô, Elísio de Oliveira Neves, o Alan, em suas atividades políticas na cidade.
Ingressou na vida política em 1988. Foi Secretário de Assuntos Legislativos e vereador por várias legislaturas, eleito em 2008 como o mais votado.

Diário de Guarulhos - O que motivou o senhor a sair candidato?

Alan Neto - Acompanho política há muito tempo. Entendo que é uma maneira de retribuir aquilo que a cidade me deu até agora. A política me dá mecanismos para ajudar a população amenizando os problemas, principalmente os sociais.

DG - Como o senhor avalia a cidade atualmente?

AN - Nos últimos 20 anos Guarulhos teve um crescimento fantástico. Isso em grande parte se deve a sua posição geográfica, próxima do porto de Santos, das principais rodovias do País e por abrigar um dos maiores aeroportos da América Latina. É uma pena que esse crescimento tenha se dado de maneira desordenada causado problemas em diversas áreas.

DG - Qual a sua bandeira de campanha? Por que essa escolha?

AN - Minha bandeira é a cidade de Guarulhos, no entanto, dou ênfase à questão da educação. Com certeza é influência de minha mulher que é professora (risos). Tenho orgulho de falar de um dos principais projetos que apresentei até hoje no Legislativo e que virou lei na cidade. O texto obriga o município a proporcionar ao cidadão a possibilidade de deixar seus filhos menores em tempo integral nas creches. Também luto por melhora na rede de ensino público. Sou do tempo que a escola pública era exemplo de qualidade e temos que resgatar isso.

DG - Caso seja eleito qual seu projeto político para a cidade?

AN - Sou a favor de que a cidade, como a 8ª economia do País, seja tratada como tal. Se eleito, pretendo lutar na Assembleia Legislativa para que o repasse que Guarulhos faz ao governo estadual e federal volte na mesma proporção em forma de investimentos que possibilitem a administração municipal proporcionar melhorias para a população.

DG - Guarulhos tem mais de 1,3 milhões de habitantes e apenas dois deputados federais, e nenhum estadual. O que falta para a cidade ter mais representantes tanto na Câmara dos Deputados como na Assembleia Legislativa?

AN - Na última eleição para vereador, em 2008, foi feita uma pesquisa no País e Guarulhos foi considerada a 3ª cidade no País com maior dificuldade para se eleger. Outro fator que nos atrapalha é a proximidade com a capital. As principais redes de comunicação bombardeiam a cidade com a programação de São Paulo e isso influencia na hora da eleição. A mídia da cidade, por muito que tente, ainda não consegue estabelecer essa barreira entre a cidade e a capital. Somos independentes politicamente, mas sofremos essa forte influência ideológica. Com isso as pessoas acabam por não saber quem são os candidatos da cidade e votam naqueles que aparecem na mídia, principalmente a televisiva.

DG - Qual a importância de um deputado estadual para o município?

AN - O deputado estadual é o responsável pelo diálogo do município com o governo do Estado. Uma cidade como Guarulhos, que carece de tantas coisas, principalmente na área de infraestrutura, não pode ficar sem um representante na Assembleia. Por mais importante que a cidade seja, a figura do deputado estadual é indispensável para que seus anseios sejam atendidos na plenitude.

DG - A campanha para a Assembleia é cara. Qual a previsão de gasto para sua campanha
e como pretende conseguir os recursos necessários para custeá-la?

AN - O partido ainda não estipulou o valor que poderá ou deverá ser gasto por candidato. Porém, acho essa discussão muito importante para dar transparência ao processo. Minhas doações virão em grande parte de meus amigos e familiares, que graças a Deus têm condições de fazê-lo, modestamente, mas têm. Não dependo de grupos econômicos para me eleger, por isso trabalho 24 horas por dia.

DG - Qual sua opinião sobre o financiamento público de campanha? Essa medida ajudaria a diminuir a interferência de grupos econômicos sobre as decisões políticas?

AN - Sou totalmente favorável, pois ao depender de financiamento de campanha o candidato fica preso a compromissos firmados em acordos de bastidores. Nós políticos somos eleitos para representar o povo e não uma classe específica da sociedade. Por isso a urgência em instituir no País o financiamento público de campanha.

DG - O que o senhor acha da decisão do presidente Lula, que sancionou a Lei Ficha Limpa, para ser colocada em prática já nesta eleição?

AN - Muito importante, porém acho que já deveria ter sido feita. Infelizmente já ouvimos falar que políticos estão tentando fugir da determinação. Como diz um ditado antigo, em casa de ferreiro o espeto tem que ser de ferro. Não podemos fazer uma lei e esperar que ela seja cumprida pelos outros, temos que dar o exemplo.

DG - Qual a importância do Trem de Alta Velocidade (TAV) para a cidade?

AN - Esse tipo de transporte representa o futuro e não temos como fugir dessa realidade. Nós, administradores, temos que lutar para dar transporte público de boa qualidade para a população. Não é só o Trem de Alta Velocidade não, a cidade já deveria dispor de linhas de metrô que a ligasse à capital. Com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas, elevou-se o tom das negociações, mas o transporte sobre trilhos tem que ser tratado independente de outros fatores. O progresso e o desenvolvimento estão atrelados à capacidade da cidade de se movimentar e hoje os trilhos e o aeroporto internacional, após algumas mudanças é claro, podem nos dar essa possibilidade.

DG - O Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, é alvo de constantes reclamações por parte dos usuários. Mesmo não sendo administrado pela cidade, o que fazer para que a imagem de Guarulhos não fique prejudicada?

AN - Aí entra a importância de um deputado federal que tenha o poder de dialogar com a União. O parlamentar poderia pressionar a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) a rever seus métodos de operação e condução de tudo que é relacionado ao aeroporto.

DG - Qual a importância do Parque Tecnológico para a cidade?

AN - É de extrema relevância para a cidade. Significa progresso. Por isso dou os
parabéns ao Daniele Pestelli, que é um batalhador por esse projeto, e no que for possível ajudarei para que o empreendimento passe de convicção à realidade.

DG - Qual seu signo?

AN - Leão.

DG - Para que time torce?

AN - Sport Club Corinthians Paulista, o Coringão (risos).

DG - Qual a sua religião?

AN - Católico Apostólico Romano.

DG - É supersticioso?

AN - Não.

DG - Se pudesse falar diretamente ao eleitor, como iria convencê-lo de que é o candidato ideal?

AN - Diria: Olhe para os candidatos de sua região e escolha aquele que melhor o representará na Câmara dos Deputados ou na Assembleia Legislativa.

DG - Guarulhos para o senhor representa...

AN - Minha casa



Grato,
Alan Bisneto
Email:matheus@alanneto.com.br

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Nem parece

O clima de campanha eleitoral em Guarulhos está muito tranquilo, até demais, até parece que não chegou!
Tomare que não continue assim, porque a campanha é essencial, além de ser uma época legal, da qual só ocorre de dois em dois anos!
Indico por meio desse o meu candidato
ALAN NETO-20014 PSC
DEPUTADO ESTADUAL

terça-feira, 6 de julho de 2010

CHEGAMOS

É hoje que começa a campanha eleitoral!
Desejo boa sorte a todos!
Abraços aos leitores.
Grato,

Matheus Henrique S.Tolentino
Vice-presidente do 9ºA do Colégio Guilherme de Almeida

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Estamos Ai

Bom gente, faltando poucas horas para começar a campanha eleitoral 2010, quem registrou seu CNPJ(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) já poderá dar início amanhã!
Desejo sorte a todos os candidatos, uma campanha limpa, honesta sem ofenças e justa! Que vença o melhor!
Vote certo lembre-se, veja o passado do seu candidato, acompanhe cada passo dele e o apoie nessa jornada!
Quem não participa da política é governado por aqueles que participam!
Rumo as eleições
Grato,
Matheus Henrique Silva Tolentino
Vice-presidente do 9ºA do Colégio Guilherme De Almeida.